Após um ano de trabalho contínuo no Haiti, o presidente da ONG espanhola Bombeiros Unidos Sem Fronteiras (Busf), Ángel García Lorite, garante que o país precisa é "contundência e eficiência em tempo recorde" para sair da atual situação.
No aniversário do terremoto que matou ao menos 200 mil pessoas, García Lorite retornou nesta semana a Porto Príncipe junto de uma representação do grupo de socorristas espanhóis que atuaram nas horas posteriores ao terremoto.
Na realidade nunca foram, porque a presença do Busf desde então foi permanente no país caribenho, em cuja capital colocaram uma sede.
"O certo é que não paramos em nosso compromisso com o Haiti desde o primeiro dia até hoje, primeiro à fase de emergência e agora na reconstrução. Não lhe vemos o fim a nossa permanência aqui, mas tudo o contrário", explicou García Lorite em entrevista à Agência Efe.
Durante todo este tempo, os membros do Busf recuperaram totalmente o serviço de água potável no Hospital Geral de Porto Príncipe e doaram a diferentes fundações do país três ambulâncias com as quais trabalham para combater, entre outras coisas, a epidemia de cólera.
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